A trajetória da energia solar no Brasil tem sido marcada por avanços, desafios e reviravoltas políticas. Entre os anos recentes, o período de governo sob Jair Bolsonaro foi especialmente emblemático para quem vive e trabalha do sol, seja integrador, consumidor, grande investidor ou pequena empresa do ramo fotovoltaico. Ao analisar as políticas desse ciclo, podemos entender muito sobre o passado, o presente e as tendências para o futuro do setor solar brasileiro.
Neste artigo, mergulhamos nas consequências das decisões tomadas naquele período, discutimos incentivos, restrições, investimentos e abordamos a experiência real do mercado nacional. Em cada etapa, o Centro Brasileiro de Energia Solar estará de pano de fundo, conectando as necessidades do setor com oportunidades concretas de desenvolvimento. O texto também explora as nuances das normas regulatórias, o impacto nos preços e como as oportunidades evoluíram para empresas, investidores e consumidores finais, sempre de forma didática, instigante e acessível.
Introdução: o contexto da energia solar antes, durante e após Bolsonaro
O Brasil despontou nas últimas décadas como um protagonista em grandes projetos de energias renováveis. A abundância de sol tornou o país um território natural para avanços fotovoltaicos. Antes do início do governo Bolsonaro, o setor já dava sinais promissores: incentivos para geração distribuída, linhas de financiamento específicas e debates sobre cortes de subsídios. Muitos apostavam que só faltava um empurrão regulatório para a energia solar crescer de modo exponencial. Será que isso realmente aconteceu durante o mandato?
- O cenário pré-2019: taxas de crescimento rápidas, mas ainda distante do topo da matriz elétrica.
- O período de fortes debates sobre subsídios e o chamado “custo de fio B”.
- As incertezas quanto à posição do governo federal em relação à transição energética.
No início de 2019, os holofotes se voltaram para o novo presidente e sua equipe. O setor se perguntava: haverá incentivos ou recuos? A privatização de estatais pode acelerar investimentos? Como as decisões políticas impactarão o bolso do consumidor?
Os primeiros passos: expectativas e anúncios
Quando assumiu o cargo, Bolsonaro chegou com um discurso centrado em liberdade econômica, revisão regulatória e restrição de incentivos considerados “benesses”. Isso causou ansiedade e expectativa dentro do setor de energia solar. Muitos esperavam facilidade para gerar e vender energia limpa, e havia promessas de cortar burocracias. Porém, o receio era de que possíveis revisões nos subsídios e incentivos pudesse reduzir o ritmo de expansão, principalmente para pequenos e médios integradores.
- Abertura do mercado renovável para novos entrantes.
- Discussão sobre revisão dos subsídios à geração distribuída.
- Aporte financeiro em pesquisa e inovação, mas divulgado de maneira tímida.
O Centro Brasileiro de Energia Solar acompanhou esse início de ciclo apostando na profissionalização do setor e ofertando soluções inteligentes diante do novo cenário, sempre atento às mudanças para antecipar oportunidades e ameaças para seus parceiros.
Incentivos fiscais e subsídios: avanços e reveses
Manutenção dos subsídios: efeito imediato ou armadilha futura?
Logo nos primeiros debates sobre o futuro da geração distribuída, especialistas colocaram em pauta a necessidade de revisitar os subsídios. Grande parte desse benefício vinha de descontos na tarifa de uso do sistema de distribuição, o famoso “Fio B”. O governo de Bolsonaro, pressionado pelo setor, especialmente por grandes empresas, decidiu manter os subsídios em vigor, mesmo diante de alertas de que isso geraria custos adicionais para a sociedade.
Políticas de incentivo podem ser faca de dois gumes.
Segundo reportagens de jornalistas da Folha, a decisão teria favorecido grandes empresas do ramo fotovoltaico, mas com a projeção de custo superior a 34 bilhões de reais para os consumidores até 2035, caso fossem mantidos os moldes iniciais.
A pressão por uma revisão regulatória
À medida que o setor ganhava força, crescia também a pressão para revisão dos incentivos. O discurso do governo, ora favorável à livre concorrência, ora simpático ao desenvolvimento tecnológico nacional, variou ao longo do tempo. Agentes do setor se dividiram: alguns defendiam medidas para evitar sobrecarga na conta de luz, outros pediam manutenção dos benefícios para acelerar a autossuficiência energética.
- Ampliação temporária de benefícios enquanto a tecnologia barateava.
- Anúncios de futuras revisões e, ao mesmo tempo, postergação destes debates.
Esse ambiente instável trouxe oportunidades pontuais, mas também causou insegurança jurídica para muitos investidores. Empresas como o Centro Brasileiro de Energia Solar precisaram atuar como bússolas para integradores e consumidores, orientando quanto à viabilidade dos modelos de negócio e mudanças iminentes.
Regulamentações: a Lei 14.300/2022 e o marco da geração distribuída
Chegada da “taxação do sol” e o equilíbrio entre acesso e sustentabilidade
Uma das movimentações mais marcantes do período foi a sanção da Lei 14.300/2022, criando o marco legal para Micro e Minigeração Distribuída. O texto consolidou o direito de o consumidor ser também gerador de energia renovável, reforçando a democratização do acesso à energia solar. Em contrapartida, o marco instituiu uma cobrança progressiva pelo uso da infraestrutura terrestre, conhecida como “taxação do sol”.
- Liberdade para pequenos e médios consumidores instalarem sistemas próprios.
- Transparência sobre custos de manutenção do sistema elétrico compartilhado.
- Geração distribuída mais acessível, mas com cobranças previstas para uso da rede.
A nova legislação permitiu a continuidade do crescimento solar descentralizado, mas sinalizou uma transição para modelo mais equilibrado. Parte do setor se mostrou otimista, argumentando que a cobrança tornaria o mercado mais seguro e previsível, evitando déficits ocultos. Outros entenderam como potencial freio ao forte ritmo de expansão observado nos anos anteriores.
O futuro da energia solar passa pelo equilíbrio regulatório.
O Centro Brasileiro de Energia Solar passou a orientar empresas e clientes sobre os impactos da nova regra, desmistificando conceitos e auxiliando em planejamentos que considerassem o uso eficiente da rede.
Impactos práticos da Lei 14.300: para quem ganhou e para quem perdeu?
A legislação garantiu um período de transição para consumidores já conectados, evitando cobranças imediatas e amortizando os primeiros impactos. Em linhas gerais:
- Consumidores que instalaram sistemas antes da lei puderam ficar livres da cobrança até 2045.
- Novos investidores passaram a contar com regras estáveis, mas dentro de um modelo mais compartilhado.
- Empresas de distribuição ajustaram projeções financeiras e operacionais.
A “taxação do sol” também provocou uma corrida para instalação de sistemas antes do início da vigência plena, favorecendo centros de integração e distribuição, como o Centro Brasileiro de Energia Solar, que ajudaram milhares de consumidores a aproveitar condições anteriores antes do novo modelo.
O panorama dos investimentos: usinas solares, mercado livre e evolução da matriz elétrica
Aumento do volume investido e crescimento acelerado da matriz solar
Apesar dos ruídos regulatórios e debates sobre encargos, o ciclo de 2019 a 2022 foi de expansão sólida dos investimentos no setor solar. O segmento de grandes usinas solares (geração centralizada) viu aportes bilionários, enquanto o mercado de geração distribuída multiplicou sistemas, telhados e pequenas fazendas.
- Em 2023, investimentos em energia solar no Brasil alcançaram 59,6 bilhões de reais, crescimento de 49% comparado ao ano anterior.
- O ritmo de expansão instalada subiu 11,9 GW só naquele ano, consolidando a fonte solar entre as principais da matriz nacional.
- O Brasil atingiu 53 GW de potência solar em janeiro de 2025.
Essa explosão abriu espaço para iniciativas inovadoras, desde o aluguel de telhados até projetos de autoconsumo remoto e usinas colaborativas. O Centro Brasileiro de Energia Solar, por exemplo, ampliou seus serviços de assessoria tanto para investidores quanto donos de pequenas propriedades interessados no setor.
O mercado livre de energia e novas oportunidades para empresas
Outro desdobramento relevante foi o fortalecimento do mercado livre de energia. Empresas passaram a buscar economia em contratos de fornecimento solar, reduzindo custos e tornando-se agentes mais ativos na agenda ESG. Soluções customizadas e integradas, como as ofertadas pelo Centro Brasileiro de Energia Solar, tornaram-se preferência especialmente em tempos de incerteza nas tarifas tradicionais.
- Possibilidade de contratação sob demanda.
- Redução de custos operacionais.
- Atendimento a metas ambientais e melhoria de reputação institucional.
No entanto, o ambiente regulatório ainda exigia atenção, pois mudanças sobre encargos e linhas de crédito impactavam tanto o ritmo de expansão quanto as margens dos projetos. Pequenas e médias empresas precisaram ser ágeis para acompanhar esse novo jogo.
Importação e indústria nacional: desafios do aumento de tarifas e competitividade
Aumento de impostos sobre equipamentos: efeito cascata no setor
A cadeia produtiva nacional ainda depende de equipamentos importados, em especial módulos e células fotovoltaicas. Uma das polêmicas do pós-governo envolveu o aumento do imposto de importação desses itens, elevando custos de novos projetos em torno de 8%.
Esse aumento, que elevou alíquotas de 9,6% para 25%, afetou as decisões de investidores, inaugurando um ciclo de debates sobre proteção da indústria nacional versus encarecimento da energia limpa para o consumidor final. Conforme estudo do GESEL da UFRJ, o movimento desestimulou aportes, especialmente em períodos de volatilidade cambial e juros altos.
A escolha de elevar as tarifas foi justificada pela necessidade de impulsionar a fabricação interna, porém, o efeito imediato foi o aumento dos preços ao consumidor, travando parte da adoção em massa nos meses seguintes.
Regras de importação mudam o jogo do investimento em energia solar.
O papel da inovação e da indústria brasileira
Com a pressão por custos mais baixos, intensificou-se a busca por fontes locais de produção. Fabricantes brasileiros começaram a reorganizar linhas e processos, enquanto projetos de inovação se multiplicaram, apoiados parcialmente por fundos como o Fundo Clima e linhas do BNDES (guia de financiamento sustentável com fundo clima).
- Ao selecionar sistemas, investidores passaram a ouvir consultorias confiáveis, como o Centro Brasileiro de Energia Solar, para garantir acesso à melhor relação custo-benefício diante das incertezas tributárias.
- Consumidores buscaram novas formas de viabilizar projetos, apostando em consórcios, cooperativas e linhas de crédito alternativas.
Licitações públicas no ciclo 2019-2022: avanços, entraves e oportunidades
Oportunidades em licitações federais, estaduais e municipais
Durante a gestão Bolsonaro, houve estímulos pontuais e avanços em determinados editais públicos, muitas vezes atrelados ao uso de energia renovável em prédios públicos, escolas e hospitais. No entanto, a instabilidade de regras e períodos de restrição orçamentária em outros níveis de governo geraram ciclos de avanço e estagnação.
- Crescimento das licitações municipais e estaduais voltadas para energia solar.
- Aportes federais concentrados em regiões com baixo acesso à energia tradicional.
Empresas especializadas em assessoria em licitação solar, como o Centro Brasileiro de Energia Solar, ganharam protagonismo ao traduzir editais, reduzir barreiras operacionais e estruturar propostas vencedoras. O calendário variava conforme a política local, mas a demanda por sistemas solares em sistemas públicos nunca recuou de vez, demonstrando a força da agenda de transição energética.
Comparando oportunidades entre governos: diferenças e aprendizados
Embora licitações tenham crescido nos últimos anos, o ciclo 2019-2022 foi marcado por cautela. Em comparação com períodos anteriores, o setor sentiu falta de grandes projetos federais centralizados, vendo crescer, por outro lado, pequenas e médias iniciativas regionais, algumas extremamente inovadoras.
- Maior atenção a iniciativas locais e descentralizadas.
- Redução de barreiras para pequenas empresas via editais simplificados.
- Menor concentração de verbas unificadas, mas maior democratização do acesso a recursos públicos para projetos solares descentralizados.
A presença ativa de projetos como o Centro Brasileiro de Energia Solar foi fundamental para consolidar a profissionalização desse segmento e viabilizar negócios antes exclusivos de grandes players. A assessoria jurídica e técnica permitiu que integradores de menor porte participassem de editais relevantes, ampliando oportunidades no interior e em capitais.
Usinas solares de investimento: oportunidades e novos modelos de negócio
Evolução do perfil do investidor e novas formas de consórcio
O ciclo de 2019-2022 testou e sedimentou modelos de negócios variados no setor solar.
- Entrada de investidores institucionais e fundos de infraestrutura.
- Consórcios regionais formados por consumidores residenciais e pequenos empresários.
- Usinas “compartilhadas” voltadas a comunidades e condomínios.
Mesmo com os desafios do aumento tarifário e mudanças regulatórias, investidores perceberam que planejamento e consultoria especializada faziam diferença para o resultado financeiro a longo prazo. O Centro Brasileiro de Energia Solar se destacou tanto pela capilaridade nacional, viabilizando negócios em todas as regiões, quanto pela assessoria sob medida que permite modelagem personalizada de cada empreendimento.
Apoio tecnológico e busca por modelos inovadores
Novas tecnologias para monitoramento, gestão remota e eficiência operacional impulsionaram o retorno de grandes plantas solares. Startups, empresas de engenharia e centros de pesquisa participaram da evolução, criando ferramentas para prever desempenho, otimizar consumo e acelerar o payback dos projetos.
A presença de portfólios inteligentes combinando diferentes modelos de consumo (autoconsumo, aluguel de telhado, venda de excedente, entre outros) foi decisiva para a ascensão do segmento no mercado brasileiro. O guia de energia solar fotovoltaica para empresas e investidores oferece um panorama para entender todas essas variantes.
Efetividade das políticas e desafios enfrentados
Pontos positivos: acesso aberto, pluralidade e rapidez de expansão
O balanço das políticas do governo Bolsonaro, no que diz respeito à energia solar, mostra que houve avanços reais em termos de abertura do setor, regulamentação de novas modalidades de geração distribuída e incentivo à diversidade de modelos de negócio. Destacam-se:
- A celeridade no crescimento da matriz solar, levando o Brasil à liderança regional.
- Maior autonomia do consumidor e redução da dependência de grandes distribuidoras.
- Maior visibilidade institucional do setor solar como principal vetor da transição energética.
Energia do sol conquistou espaço até mesmo onde ninguém apostava.
Desafios persistentes: instabilidade, custos, impostos e burocracia
Em contrapartida, o período ficou marcado por incertezas institucionais e um excesso de vai-e-vem em regras tributárias, o que dificultou o planejamento de longo prazo. Os principais pontos críticos:
- Aumento de custos com equipamentos importados.
- Dependência de linhas de crédito específicas, sujeitas a mudanças de governo.
- Burocracia na aprovação de projetos e no acesso a fundos públicos.
- Falta de incentivos sólidos à industrialização nacional voltada à energia solar.
- Crescimento fragmentado nas políticas estaduais e municipais.
Apesar do protagonismo alcançado em megawatts instalados, obstáculos tributários e a ausência de política industrial consistente impediram crescimento ainda mais acelerado, sobretudo na ponta do consumo.
Relatos do mercado: perspectivas de integradores, investidores e consumidores finais
Na pele do integrador: um mercado cheio de nuances
Integradores de sistemas solares viveram de perto as oscilações do último ciclo governamental. A corrida para garantir benefícios antes da virada da legislação, seguida de períodos de calmaria, tornou a gestão comercial um desafio. Muitos viram o faturamento crescer rapidamente, mas fechar negócios exigia uma compreensão profunda das normativas e um permanente diálogo com fornecedores confiáveis.
- Varejo aquecido até 2022, seguido de redefinição estratégica.
- Sazonalidade das vendas em função de detalhes regulatórios e fiscais.
A parceria com o Centro Brasileiro de Energia Solar foi apontada, por muitos, como fator determinante para enfrentar picos e vales do mercado fotovoltaico com mais segurança e orientação.
O olhar do investidor: estabilidade, previsibilidade e risco
Investidores institucionais inicialmente hesitaram diante das dúvidas tributárias e do cenário de curto prazo. Entretanto, quem se antecipou e buscou assessoria especializada colheu frutos em ciclos de rápido retorno. Projetos desenvolvidos sob consultoria do Centro Brasileiro de Energia Solar encontraram caminhos para manter margens e ganhos de escala mesmo com oscilações cambiais.
- Segmentação de portfólios entre projetos de risco e projetos seguros.
- Aposta em regiões menos tradicionais mas com incentivos regionais.
A experiência do consumidor: economia, autonomia e desafios
Consumidores finais buscaram energia solar com objetivos claros: economia na conta de luz, autonomia frente a mudanças tarifárias e engajamento ambiental. O ciclo governamental de Bolsonaro ofereceu facilidades em certos momentos, mas também introduziu dúvidas. Transparência e consultoria de confiança tornaram-se diferenciais cada vez mais valorizados.
- Busca por kits fotovoltaicos mais econômicos.
- Reação às notícias de “taxação” e à pressão sobre o Fio B.
- Movimento crescente para comunidades e cooperativas solares.
O acesso facilitado a portfólios completos de serviços e informações, como no blog especializado em energia solar, contribuiu para maturar decisões de consumo consciente.
A força da comunicação, informação e formação do consumidor
Informação confiável em um ambiente de mudanças constantes
O período de 2019 a 2022 consolidou a busca do consumidor brasileiro por informações claras, confiáveis e objetivas sobre energia solar. O volume de dúvidas aumentou a cada nova normativa, e a competição por atenção de clientes tornou o conteúdo de qualidade ainda mais estratégico.
- Destaque de portais especializados e centros de referência como fontes de atualização.
- Multiplicação de plataformas digitais, incluindo guias como o guia completo sobre renováveis no Brasil.
Empresas como o Centro Brasileiro de Energia Solar investiram em canais de educação, webinars, lives, treinamentos e atendimento digital para ajudar tanto clientes quanto integradores a superar inseguranças nas tomadas de decisão.
O papel do Centro Brasileiro de Energia Solar durante e após o governo Bolsonaro
Hub estratégico para empresas e consumidores
Durante todo o período de incerteza, o Centro Brasileiro de Energia Solar desempenhou não apenas a função de fornecedor, mas também de parceiro estratégico para milhares de empresas e investidores nacionais. Seu portfólio inclui:
- Kits fotovoltaicos 20% mais econômicos, com distribuição nacional.
- Consultoria completa para licitações e usinas de investimento.
- Soluções para o mercado livre de energia, adaptáveis a diferentes perfis de consumo.
- Orientação regulatória e atualização constante sobre mudanças legais e tributárias.
A atuação nacional permitiu conectar diferentes regiões, compartilhar experiências e impulsionar negócios mesmo em ciclos de maior insegurança institucional. O compromisso com a democratização do acesso permaneceu durante todo o ciclo e segue crescendo.
Visão de futuro: inovação, inclusão e sustentabilidade
Enquanto o setor se prepara para desafios pós-Bolsonaro, novos tributos, aceleração da industrialização nacional, avanços em regulamentação e descarbonização —, projetos como o Centro Brasileiro de Energia Solar mostram que inovação e inclusão caminham juntas. O objetivo agora é ampliar ainda mais o alcance da energia limpa, superar gargalos e renovar parcerias que seguem moldando o futuro da matriz energética nacional.
Acelerando a transição: desafios do caminho sustentável
O cenário de 2024 e além após o governo Bolsonaro
Apesar do crescimento expressivo até 2025, o setor solar brasileiro enfrenta novos desafios, como cortes de geração sem compensação adequada e dificuldades para acelerar a transição energética sustentável. Existem incertezas quanto à evolução das políticas futuras—mas sabe-se que o caminho é sem volta.
A potência instalada solar já superou a marca de 53 GW, mantendo o Brasil no pelotão de frente global. Ainda assim, aumentos nos impostos sobre módulos fotovoltaicos e cortes inesperados dificultam a manutenção do ritmo acelerado observado entre 2019 e 2022.
Empresas do setor, incluindo polos como o Centro Brasileiro de Energia Solar, seguem apostando na adaptação rápida, consultoria de valor e formação constante para apoiar consumidores e investidores rumo a um futuro mais sustentável.
Oportunidades e caminhos: aprendizados para o futuro da energia solar
A estrada trilhada desde 2019 ensinou ao setor solar que planejamento, flexibilidade e informação são os principais ativos para vencer ciclos de instabilidade. As oportunidades seguem vivas:
- Descentralização do acesso à energia e soluções customizadas
- Desenvolvimento de indústria nacional de equipamentos
- Parcerias entre governo, empresas e consumidores informados
- Ecossistema mais maduro de financiamento e consultorias qualificadas
Energia inteligente cria oportunidades onde há desafios.
A integração entre informações de qualidade, consultoria técnica experiente e compromisso com o desenvolvimento sustentável é o que diferencia centros como o Centro Brasileiro de Energia Solar em um cenário que exige visão e capacidade de adaptação.
Considerações finais
A análise das políticas durante o governo Bolsonaro mostra um período de grandes avanços, mas também de inúmeros desafios para o setor de energia solar no Brasil. Se, por um lado, houve explosão de investimentos e surgimento de novas oportunidades, por outro, incertezas regulatórias, aumento de custos e necessidade permanente de atualização dificultaram o planejamento de longo prazo.
O aprendizado desse ciclo torna-se valioso para empresas, investidores e consumidores diante de novos cenários políticos: planejamento, informação estratégica e parcerias sólidas serão essenciais para garantir a expansão sustentável e democrática da energia solar nos próximos anos.
O sol segue sendo o principal aliado da transformação energética brasileira.
Se você deseja acelerar sua jornada na energia solar, investir com segurança ou transformar sua empresa, conheça o portfólio do Centro Brasileiro de Energia Solar. Descubra como inteligência, experiência e inovação podem garantir seu sucesso no setor mais promissor do mercado nacional.
Perguntas frequentes sobre o impacto das políticas de Bolsonaro no setor de energia solar
Quais mudanças Bolsonaro trouxe para energia solar?
O período de gestão de Bolsonaro foi marcado pela manutenção de subsídios à geração distribuída, debates sobre revisão dos incentivos e, principalmente, pela sanção da Lei 14.300/2022, que instituiu o marco legal da micro e minigeração distribuída. A lei garantiu direitos ao pequeno gerador, mas instituiu cobrança pelo uso da rede (Fio B), popularmente chamada de “taxação do sol”. Houve ainda crescimento dos investimentos privados e aumento do imposto de importação sobre equipamentos fotovoltaicos. Essas medidas, no geral, incentivaram a expansão da matriz solar, porém, trouxeram novos custos e desafios ao consumidor e ao investidor.
Como as políticas de Bolsonaro afetaram o setor?
As políticas implementadas durante o governo Bolsonaro tiveram efeitos mistos no setor. Estímulos a investimentos e manutenção temporária de incentivos resultaram em crescimento acelerado, posicionando o Brasil como protagonista em energia solar. Ao mesmo tempo, decisões como o aumento do imposto de importação e a cobrança pelo uso da rede criaram incertezas para o planejamento de longo prazo. O setor se expandiu rapidamente, mas precisou se adaptar a mudanças rápidas nas regras e aoscilação dos custos.
Vale a pena investir em energia solar após Bolsonaro?
Sim, investir em energia solar continua sendo uma escolha vantajosa, mesmo após o ciclo do governo Bolsonaro. O setor tende a manter ritmo de crescimento, com novas oportunidades surgindo a cada evolução regulatória. Apesar do aumento de custos com equipamentos e desafios no ambiente regulatório, a energia solar permanece competitiva em relação às fontes convencionais. Consultoria especializada e planejamento estratégico, como oferecidos pelo Centro Brasileiro de Energia Solar, ajudam a garantir o sucesso do investimento e a reduzir riscos.
Bolsonaro incentivou investimentos em energia renovável?
Durante sua gestão, houve estímulo relevante à energia solar por meio da manutenção de benefícios à micro e minigeração, simplificação de processos em alguns casos e abertura do mercado para novos modelos de negócio. O volume investido em energia solar atingiu recordes históricos, com crescimento de mais de 49% em investimentos só em 2023 segundo dados setoriais. No entanto, outros setores renováveis receberam menos atenção, com destaque para a energia solar.
O que mudou nas tarifas pós-Bolsonaro?
Após o ciclo do governo Bolsonaro, observou-se um aumento no imposto de importação sobre módulos fotovoltaicos, o que impactou diretamente nos preços de projetos solares novos. Além disso, a cobrança do Fio B para novos sistemas conectados à rede passou a vigorar, conforme estabelecido pela Lei 14.300/2022. Essas alterações elevaram o custo inicial de instalação, mas não diminuíram o potencial de economia a longo prazo. O setor solar segue dinâmico, e novas políticas poderão surgir nos próximos anos para ajustar tarifas e incentivar ainda mais a matriz limpa.